Nesta semana a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária realizaram o 1º Fórum Estadual sobre Influenza Aviária e Doença de Newcastle em Santa Catarina.
A médica-veterinária Carolina Damo, da Coordenação de Sanidade Avícola da Cidasc, destacou que as ações de vigilância abrangem diferentes tipos de estabelecimentos avícolas, tanto comerciais quanto de subsistência e que todos aplicam a metodologia de vigilância adotada no estado segue as recomendações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e é executada pela própria Cidasc:
SONORA
Neste ano, 406 estabelecimentos — entre comerciais e de subsistência — estão sendo monitorados por meio da vigilância ativa para Influenza Aviária e Doença de Newcastle. A seleção dessas propriedades é feita com base em critérios de risco para a introdução dessas enfermidades. Até o momento, cerca de 90% das ações programadas já foram concluídas pela Cidasc. Além da vigilância ativa, o trabalho de prevenção e controle dessas doenças inclui prioritariamente a vigilância passiva, que ocorre a partir de notificações de casos suspeitos, recebidas de produtores rurais ou da sociedade civil.